Governança de Dados na Nuvem: Estruturas e Boas Práticas
Por Lucas de Souza Tonin 8 de julho de 2025
A Governança de Dados traz grandes benefícios sempre que utilizamos dados, e em um ambiente de nuvem isso não é diferente. Com o aumento do uso da computação em nuvem, torna-se essencial que as empresas adotem estratégias eficazes para garantir a segurança e a gestão adequada de seus dados. Nesse cenário, estudar e aplicar a Governança de Dados é fundamental para assegurar a conformidade, a proteção das informações e a eficiência dos pipelines de dados.  Uma governança bem implementada reduz problemas como acesso não autorizado a dados confidenciais, inconsistências e duplicidades nos dados, ao mesmo tempo facilitando a rastreabilidade e aumentando a conformidade com normas e regulamentações, reduzindo riscos legais e evitando penalidades. Por fim, melhora a eficiência operacional ao otimizar o acesso e o gerenciamento dos dados, tornando os processos mais ágeis e estratégicos.
Migração para a Nuvem
Por Lorenzo Menegaz 31 de janeiro de 2025
Migrar para a nuvem é um passo estratégico que pode proporcionar às empresas maior flexibilidade, escalabilidade e eficiência operacional. No entanto, para garantir uma transição bem-sucedida, é fundamental um planejamento cuidadoso e a adoção de práticas recomendadas. Este guia detalha as etapas essenciais, desde a avaliação inicial até a otimização contínua, além de explorar aspectos técnicos e estratégias avançadas para uma migração bem-sucedida. 1. Avaliação Inicial 1.1 Análise de Aplicações e Dados Mapeamento de Infraestrutura : Realize uma análise detalhada de todas as aplicações, bancos de dados e cargas de trabalho. Identifique interdependências e criticidade de cada componente. Para isso, você pode utilizar ferramentas de descoberta e inventário como o AWS Application Discovery Service, que permite mapear dependências de sistemas com precisão e ajudar na definição das prioridades de migração. Classificação de Dados : Categorize dados com base em sensibilidade, requisitos regulatórios e frequência de acesso. Utilize frameworks como a ISO/IEC 27001 e ferramentas da AWS, como o Amazon Macie, que auxiliam na identificação de dados sensíveis e na sua proteção. Práticas de Segurança: Avalie se as aplicações estão preparadas para criptografia em trânsito e em repouso, garantindo que dados críticos sejam protegidos durante e após a migração. Considere o uso do AWS Key Management Service (KMS) para gerenciamento seguro de chaves e a implementação de práticas de auditoria contínua por meio do AWS Security Hub, que centraliza insights e boas práticas de segurança. Além disso, avalie permissões e políticas de acesso utilizando o AWS Identity and Access Management (IAM) para aplicar o princípio do menor privilégio. 1.2 Avaliação de Riscos Riscos de Interrupção : Analise o impacto de possíveis interrupções durante a migração e desenvolva estratégias abrangentes de mitigação. Isso inclui a criação de backups completos, frequentes e automatizados usando serviços como o AWS Backup, garantindo que todos os dados essenciais possam ser rapidamente restaurados em caso de falha. Além disso, elabore planos de rollback detalhados que especifiquem os passos necessários para retornar à configuração anterior com mínimo impacto ao negócio. Conformidade Regulatória : Verifique os requisitos de conformidade aplicáveis, como LGPD, GDPR ou HIPAA, e assegure que o ambiente de nuvem escolhido atende a essas demandas. Você pode considerar integrar soluções como o AWS Config para monitorar continuamente a conformidade e detectar mudanças que possam comprometer a segurança ou o cumprimento das normativas. Você ja conhece os 7R’s da migração? 2. Planejamento da Migração 2.1 Definição de Estratégia Lift-and-Shift : Para migrações rápidas, esta abordagem é útil, mas pode não otimizar custos e desempenho. No entanto, é importante reconhecer que essa opção pode não otimizar custos nem desempenho a longo prazo. Refatoração : Redesenhe aplicações para aproveitar ao máximo os recursos nativos da nuvem. Essa abordagem permite a utilização de serviços como bancos de dados gerenciados, armazenamento escalável e processamento sob demanda. Por exemplo, ao migrar uma aplicação legada, considere o uso de serviços como o Amazon RDS para gerenciar bancos de dados e reduzir a sobrecarga operacional, ou implemente filas de mensagens com o Amazon SQS para melhorar a escalabilidade. Re-arquitetura : Considere uma abordagem baseada em microsserviços para maior escalabilidade e resiliência. Esse modelo permite que componentes individuais sejam desenvolvidos, implantados e escalados independentemente, aumentando a agilidade na entrega de novas funcionalidades. Use ferramentas como AWS Lambda para criar aplicações serverless e reduza custos eliminando a necessidade de servidores dedicados. Checklist Operacional: Inclua runbooks e playbooks para gerenciar alterações e incidentes durante e após a migração, alinhando-se às práticas do pilar de Eficiência Operacional do Well-Architected Framework. 2.2 Cronograma Detalhado Divisão por Fases : Estabeleça marcos para cada fase da migração, como preparação, execução e validação. Use metodologias ágeis para adaptar o plano conforme necessário. Ferramentas como o Jira ou o Trello podem ser usadas para gerenciar tarefas e comunicar-se entre equipes. Alocação de Recursos : Assegure que as equipes e ferramentas corretas estejam disponíveis para cada etapa. Além de garantir a presença de especialistas em cloud, inclua treinamentos específicos para capacitar a equipe em ferramentas como o AWS Migration Hub, que facilita o rastreamento do progresso da migração. 3. Seleção do Provedor de Nuvem 3.1 Análise de Opções Comparação de Custo-Benefício : Avalie preços e serviços oferecidos pelos principais provedores, como AWS, Azure e Google Cloud. Leve em consideração também os custos indiretos, como treinamento da equipe, migração de dados e potencial de inovação com os serviços oferecidos por cada provedor. Além disso, explore ferramentas como o AWS Pricing Calculator para estimar custos futuros com base nas cargas de trabalho planejadas. Certificações de Conformidade : Confirme que o provedor possui certificações reconhecidas, como SOC 2, ISO 27001 ou PCI DSS garantindo que suas operações estejam alinhadas com os padrões mais rígidos de segurança e conformidade 3.2 Acordos de Nível de Serviço (SLAs) Latência e Uptime : Garanta que os SLAs atendam aos requisitos mínimos de desempenho e disponibilidade para suas aplicações críticas. Avalie também a capacidade de customização dos SLAs para atender a necessidades específicas de negócios, como suporte 24/7 e resolução ágil de incidentes. Confiabilidade: Escolha provedores que ofereçam opções robustas de recuperação de desastres e redundância geográfica, como as zonas de disponibilidade (Availability Zones) da AWS. 4. Preparação para a Migração 4.1 Capacitação da Equipe Treinamentos Específicos : Realize workshops e certificações para equipar sua equipe com habilidades em ferramentas e práticas de nuvem. Certificações como AWS Certified Solutions Architect ou AWS Certified Cloud Practitioner são altamente recomendadas para aumentar a eficácia operacional e a confiança da equipe durante o processo de migração. Estrutura Organizacional : Estabeleça um Cloud Center of Excellence (CCoE) para liderar e monitorar a migração. Esse grupo deve incluir especialistas multidisciplinares, como engenheiros de nuvem, gerentes de projetos e analistas de segurança, para garantir que todos os aspectos da migração estejam alinhados com os objetivos estratégicos do negócio. O grupo também pode liderar a criação de “playbooks” e “runbooks” que orientem boas práticas para operações na nuvem e resolução de incidentes. 4.2 Ferramentas de Migração AWS Migration Hub : Centralize o rastreamento do progresso de migrações múltiplas. Ferramentas de Terceiros : Considere soluções como CloudEndure ou Carbonite para migrações mais complexas. 5. Execução da Migração 5.1 Migração por Fases Carga de Trabalho Menos Crítica : Inicie com sistemas de menor impacto para validar a estratégia. Essa abordagem permite realizar testes em um ambiente de menor risco, ajustando as configurações e resolvendo problemas potenciais sem comprometer operações essenciais. Você pode utilizar ferramentas como o AWS Application Migration Service para realizar migrações piloto de forma eficiente, validando o desempenho e a compatibilidade de sistemas. Automação : Use scripts e ferramentas para automatizar o provisionamento e configuração de recursos. garantindo consistência e reduzindo erros humanos. Ferramentas como o AWS CloudFormation permitem criar templates para configurar ambientes inteiros de maneira automatizada e replicável. Além disso, considere o uso de pipelines de CI/CD (Integração Contínua/Entrega Contínua) para integrar automação no fluxo de trabalho, otimizando a implementação de mudanças e ajustes pós-migração. 5.2 Monitoramento Contínuo Logs e Métricas : Configure CloudWatch ou ferramentas similares para monitorar desempenho, identificar gargalos e corrigir problemas rapidamente. Considere também integrar o Amazon CloudWatch com o AWS Lambda para automatizar respostas a eventos, como escalonamento de recursos em resposta a picos de demanda ou alertas para anomalias de desempenho. Custo e Consumo: Monitore despesas em tempo real com ferramentas como o AWS Cost Explorer para garantir que a migração está dentro do orçamento previsto. Utilize o AWS Budgets para configurar alertas quando os custos atingirem certos limites e analise os relatórios de utilização para identificar recursos ociosos ou subutilizados que possam ser otimizados. Veja também como fazer uma Gestão de mudança em uma jornada para a nuvem 6. Validação Pós-Migração 6.1 Testes de Desempenho Validação de Latência : Compare métricas de desempenho pré e pós-migração para identificar áreas de melhoria. Realize testes de carga e estresse para validar a capacidade do sistema em suportar picos de demanda. Ferramentas como o Amazon CloudWatch e o AWS X-Ray podem ajudar a monitorar a latência em tempo real e identificar gargalos específicos em serviços ou interações entre módulos. Conformidade : Certifique-se de que os controles de segurança e compliance estão implementados corretamente. Você pode realizar auditorias usando o AWS Audit Manager para garantir a conformidade com regulações como LGPD, GDPR ou HIPAA. 6.2 Feedback dos Usuários Coleta de Informações : Use pesquisas ou entrevistas para obter insights sobre a experiência do usuário final. Considere a implementação de questionários personalizados, sessões de testes com usuários reais e coleta de dados de uso por meio de ferramentas específicas. Iteração Rápida : Ajuste o ambiente de nuvem com base no feedback recebido. priorizando as mudanças que tenham maior impacto na satisfação do usuário ou na eficiência operacional. Utilize metodologias ágeis para implementar alterações rapidamente e medir os resultados por meio de KPIs. Saiba mais sobre: Aplicação Moderna: definição, métodos e governança 7. Otimização Contínua 7.1 Ajustes de Recursos Dimensionamento Automático : Utilize o autoscaling para ajustar recursos com base na demanda real. Você pode configurar regras dinâmicas para aumentar ou reduzir a capacidade automaticamente, evitando gastos desnecessários durante períodos de baixa utilização e garantindo desempenho ideal em momentos de pico. Desligamento de Recursos Ociosos : Implemente políticas para desligar instâncias não utilizadas fora do horário comercial. Além disso, implemente métricas para monitorar constantemente o uso e identificar possíveis melhorias em eficiência. 7.2 Inovação Constante Serviços Avançados : Explore novas ofertas, como inteligência artificial, machine learning e análise avançada de dados. Modernização de Aplicações : Adote arquiteturas serverless e ferramentas como AWS Lambda para maior eficiência. Explore também o uso de contêineres gerenciados com o Amazon ECS ou EKS para melhorar a escalabilidade e a integração entre microsserviços. Como a e-Core Pode Ajudar A e-Core é uma parceira confiável para empresas que buscam realizar migrações para a nuvem de forma segura e eficiente. Com uma equipe de especialistas e uma abordagem prática, a e-Core oferece: Consultoria Personalizada : Avaliação detalhada das necessidades da empresa e definição de estratégias específicas para a migração. Execução Técnica de Alto Nível : Implementação das melhores práticas e utilização de ferramentas líderes de mercado para garantir uma transição tranquila. Gestão Pós-Migração : Monitoramento contínuo, otimização de custos e suporte técnico especializado para maximizar o retorno do investimento. Capacitação de Equipe : Treinamentos personalizados para equipar sua equipe com conhecimentos avançados em nuvem. Com a expertise da e-Core, sua empresa estará preparada para navegar pelos desafios da migração e aproveitar plenamente os benefícios de uma infraestrutura moderna e escalável na nuvem. Fale com a gente e conheça mais sobre o os nossos serviços. Conclusão Migrar para a nuvem é uma jornada que exige planejamento meticuloso, execução precisa e compromisso com a melhoria contínua. Seguindo as etapas descritas neste guia e contando com parceiros especializados como a e-Core, sua organização pode superar desafios e desbloquear todo o potencial da nuvem. Com as ferramentas certas, uma estratégia sólida e suporte especializado, o sucesso na migração para a nuvem está ao seu alcance.
Por e-Core 19 de março de 2024
Dentre os pilares do Well Architected Framework, o pilar de segurança está relacionado com a implementação de uma forte base de identidade, a habilidade de rastrear ações que ocorrem no sistema, conseguindo aplicar os aspectos de segurança em todas as camadas dos sistemas, protegendo dados em trânsito e em repouso. O pilar de Segurança olha ainda para formas de criar mecanismos e ferramentas para reduzir acesso direto das pessoas aos dados e preparar o sistema para eventos de segurança. Já quando estamos tratando do ponto de vista workloads de Data & Analytics, que são as aplicações construídas com uso ou para uso intensivo de dados, além desses pontos básicos, alguns extras devem ser adicionados e aprofundados para tratarmos as especificidades de aplicação de uso intensivo de dados. Vamos a elas: Entenda as classificações de dados e sua proteção políticas Depois que entendemos como os dados são classificados dentro da organização, podemos usar esse conhecimento para planejar como cada classe de dados precisa ser protegida. Os sistemas de dados, por natureza, estão o tempo todo recebendo e enviando dados de várias formas, então é interessante, por exemplo, criptografar os dados no momento de movimentação entre os sistemas e criptografar os dados em repouso para evitar roubo de dados, minimizar impacto de atividades maliciosas e aumentar a proteção contra acesso indesejável aos dados. Construir uma estrutura de classificação dos dados envolve conseguir responder perguntas como: Quem deveria poder ver cada tipo de dados? Estou classificando cada tipo de dados de acordo com alguma regra, como por exemplo Restrito, Confidencial, Interno e Público, que é sugerido no whitepaper de Classificação de Dados? Tenho regras de acesso aos dados criados pelos donos dos dados? Existe algum modelo de isolar os dados baseado nas suas classificações? Tenho algum mecanismo contínuo para buscar informações sensíveis nos dados, e implementar políticas para ofuscá-las, implementando políticas para prevenir acesso a esse dados sensíveis? Identifique os proprietários dos dados de origem e faça com que eles definam as classificações de dados Os donos dos dados, podem ser os administradores do Data Lake, podem ser equipes diversas responsáveis por produtos, até mesmo uma equipe de TI interna que tem responsabilidade nos dados salvos de modo histórico. Em outras palavras, precisam identificar quem são os donos dos dados para que eles classifiquem as permissões de cada tipo de dado ao longo dos sistemas de dados. Como cada organização tem diferentes tipos de classificação, os sistemas de dados devem fornecer limites lógicos entre o processamento de dados de diferentes níveis de classificação de dados. Para garantir a classificação, existem algumas perguntas que podem ser feitas: Cada fonte de dados tem um dono? O dono de cada fonte de dados está sendo envolvido em problemas com as permissões de acesso de cada fonte? Existe algum tipo de expiração para as permissões, onde os donos de cada fonte de dados tem a possibilidade de re-confirmar ou atualizar as permissões? Registre as classificações de dados no Catálogo de Dados para que a carga de trabalho de análise possam utilizar O processo do uso do catálogo deve ser difundido para toda organização, onde todas as pessoas e departamentos com permissão de ver determinada informação, consigam se orientar de modo centralizado, usando o catálogo. Para isso acontecer, o catálogo precisa ser confiável e estar atualizado. Para prover esse nível de confiança, os pipelines de dados precisam ter permissão para atualizar o catálogo e a classificação dos dados também precisa estar registrada no catálogo, de modo a centralizar não só a informação mas também o tipo de informação e quem pode acessá-la. Alguns pontos que podemos levantar sobre isso são: Existem Tags no catálogo para indicar a classificação de cada dado? Existe algum sistema de Linhagem de dados que salva as modificações no catálogo? Implemente políticas de criptografia para cada classe de dados Podem existir diferentes tipos de criptografia exigida para cada classificação de dados. Usar as ferramentas corretas para atingir a individualização das políticas de criptografia para cada classificação de dados é outro fator que deve ser levado em conta quando estamos falando em proteção de dados. Os pontos mais relevantes que podemos levantar sobre isso é: Existem políticas mapeadas de criptografia para cada classe de dados? Existem políticas de criptografia para dados em trânsito e em repouso implementadas? Implemente políticas de retenção de dados para cada classe de dados As políticas de retenção de dados, para toda a organização, devem considerar a classificação de dados. As políticas de ciclo de vida de dados, como as presentes no Amazon S3, devem ser implementadas para garantir que cada sistema siga as regras de segurança de dados e requisitos de conformidade. Com isso, alcançamos o objetivo de manter backups de acordo com cada classificação de dados. Existem sistemas que exigem backups de 3 anos, 5 anos, 10 anos, outros até que o backup não tem expiração, logo, manter as políticas de retenção por classe de dados ajuda a dar visibilidade de custos e a cumprir as regulações e exigências de cada classificação de dados. Sobre retenção de dados, devemos considerar também: Existem políticas de backup para cada classificação dos dados? Para os sistemas que usam e retém dados, existem políticas de retenção baseadas nas classificações dos dados? Exija que os sistemas que usam os dados mantenham as classificações corretas  Como os dados da organização podem ser consumidos por outros sistemas de domínios diferentes, parceiros, clientes, etc. Uma boa prática de segurança é exigir que esses outros sistemas, usuários dos dados, implementem as políticas exigidas para cada classe. Isso significa, por exemplo, se uma chave do AWS KMS é utilizada para criptografar dados no sistema de origem, os sistemas usuários, também chamados downstream systems, também precisam saber como o que o fazer para seguir as políticas de segurança da origem. Ainda sobre esse ponto, podemos levantar: Existe um catálogo compartilhado entre todas as contas para garantir que os donos de dados consigam gerenciar as permissões que os sistemas usuários terão? Existe algum sistema que monitora a elegibilidade dos sistemas usuários quando acessam os dados confidenciais do sistema de origem?
Por e-Core 30 de janeiro de 2023
Cultura organizacional pode ser definida como um conjunto de valores, crenças, políticas e ações que definem a identidade e a atuação de uma organização. Uma cultura forte é fundamental para se alcançar a excelência operacional, um dos pilares do Well-Architected Framework . A cultura tem um impacto direto nos níveis de motivação e envolvimento da equipe. Se bem definida, torna mais fáceis as tomadas de decisão e as interações entre as pessoas, ao mesmo tempo em que contribui para o alinhamento de todos na direção dos objetivos estratégicos da organização. Neste artigo, você vai conhecer seis pontos-chave para fortalecer a cultura organizacional e alcançar a excelência operacional nas equipes. Continue a leitura! 1. Participação direta da liderança 

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