Por e-Core 7 de agosto de 2025
Durante o processo de procura de novas oportunidades de emprego é comum surgirem algumas dúvidas com relação a candidatura, processo, como se comportar e etc. Nesse texto você vai encontrar algumas dicas que podem te ajudar em diversas situações. Primeiro passo: A procura! Durante a pesquisa por vagas, que fazem sentido para cada um, é comum levarmos em consideração coisas como nome da empresa, nível da vaga, benefícios e se de fato temos a compatibilidade técnica e comportamental exigida. Porém, é de extrema importância analisar o quanto de afinidade a empresa e a oportunidade tem com você, pessoa candidata. Além de colocar na balança as exigências e as oportunidades, e fatores como a distância, horários e modelo de trabalho, lembre-se de prestar atenção à estrutura, à cultura e ao negócio da empresa. Uma boa forma de fazer isso é conferindo os feedbacks das pessoas que trabalham ou trabalharam na empresa, tanto nas redes sociais quanto no Glassdoor, por exemplo, para que você possa compreender no detalhe como é a cultura daquela empresa de acordo com os seus valores. Isso aumenta sua assertividade na hora de avaliar a Oferta de Emprego, bem como traz um prognóstico mais fiel de como será sua adaptação no novo desafio. Segundo passo: Participando do processo. O Processo começou, e agora? Nesta etapa é extremamente importante esclarecer as dúvidas e perguntar. Calma! O nervosismo é normal, mas lembre-se que é extremamente importante organizar as ideias e perguntar. Por exemplo, aqui na e-core temos algumas etapas onde você poderá tirar dúvidas direcionadas em cada fase: Na etapa de RH : nessa fase você consegue tirar dúvidas sobre benefícios, estrutura da empresa, iniciativas de saúde e bem estar, dentre outros pontos, principalmente relacionados à cultura no geral. Na etapa técnica : Nesta etapa você tem contato com pessoas da sua área, então as perguntas podem ser aprofundadas – como é o dia a dia de trabalho com seu futuro time? Como é o contato com o cliente? Quais tecnologias são utilizadas? Você gosta de trabalhar na empresa – e por quê? Na etapa de liderança: você consegue não só tirar dúvidas sobre o time, mas sobre desafios futuros, expectativas para o cargo e desenvolvimento profissional. Durante o processo seletivo, o ideal é aproveitar ao máximo e ter em mente que estamos nos avaliando mutuamente, e por isso tanto a empresa quanto você deve perguntar e esclarecer dúvidas sobre o que for necessário. Afinal é como o início de um relacionamento. Uma experiência positiva, durante um processo seletivo, está sempre ligada à transparência e feedback, independente do resultado. Tome alguns cuidados ao trazer seus exemplos vividos, lembre-se que o tempo de uma entrevista apesar de parecer longo, é muito curto, mas ele é tudo que temos para nos conhecer e ter um overview geral das suas experiências, e é onde nós do RH podemos entender se faz ou não sentido avançar com você para as próximas etapas. Por isso, busque organizar suas ideias para trazer suas experiências, evite ser prolixo (nós sempre pediremos mais informações quando necessário então não precisa se preocupar em contar tudo de uma vez, pois vamos focar nos pontos que são importantes para a oportunidade em questão), e o importante é focar em suas experiências, nos seus objetivos, metas e vulnerabilidades (afinal, todos temos!). Terceiro passo: Recebendo feedback do processo. Feedbacks nem sempre são fáceis, podem nos trazer um sentimento de medo antes mesmo de sabermos qual o assunto, mas respire, lembre-se que todo feedback nos traz um crescimento. Essa é uma etapa muito importante, pois estar com a mente aberta para feedbacks vai ajudar no seu desenvolvimento pessoal e profissional e vai deixar você, pessoa candidata, cada vez mais preparada. Todo feedback abre um espaço para pedir dicas de como se preparar, de como aprender mais, de como crescer! Pedir feedbacks não é problema, seu desenvolvimento é exclusivamente seu, por isso, esse comportamento é extremamente valorizado e vai te ajudar a criar redes de networking além de impulsionar seu desenvolvimento. Boa sorte na sua jornada! Bom, agora que já falamos sobre algumas dicas rápidas, lembre-se que você é o protagonista da sua carreira. Por isso, é importante analisar com cuidado e atenção os passos que você escolhe dar nesse trajeto. Busque conhecimento e não tenha medo de pedir feedbacks, assim, você estará cada vez mais perto de conquistar a oportunidade ideal e de crescer profissionalmente. Boa sorte na sua jornada!
A group of people are having a meeting in a conference room.
Por e-Core 29 de julho de 2025
Com mais de 150 mil times ativos em todo o mundo e presença em mais de 200 países, a Atlassian tem se consolidado como uma referência em colaboração e produtividade empresarial.
Por e-Core 24 de julho de 2025
A evolução da inteligência artificia l vem remodelando silenciosamente o mundo corporativo. Representando uma mudança de paradigma nos sistemas de trabalho, a IA inova a forma como colaboramos, tomamos decisões e entendemos eficiência nos negócios.  Em setores criativos, como design e arte, profissionais utilizam IA para explorar ideias com maior velocidade e profundidade, ganhando tempo para se dedicarem às etapas mais analíticas e conceituais de seus projetos. No desenvolvimento de software, algoritmos generativos aceleram a escrita de código e liberam os times para desafios mais complexos e personalizados. A eficiência, no entanto, é apenas uma das pontas desse ecossistema em expansão. A IA também vem democratizando o acesso à informação e ao poder de decisão dentro das organizações. Soluções que antes dependiam de análises demoradas agora estão ao alcance de profissionais de marketing, gestão de projetos e finanças, permitindo a antecipação de demandas e a formulação de estratégias baseadas em dados confiáveis. Um estudo da InfoMoney em parceria com a Fundação Dom Cabral, que mapeou o índice de transformação digital (DXi) no Brasil, confirma essa tendência: cada vez mais empresas brasileiras estão adotando agentes de IA para melhorar a eficiência operacional, acelerar processos e gerar insights preditivos. Essa tecnologia deixou de ser apenas uma ferramenta e se tornou um motor de transformação empresarial. Veja como: O uso da IA generativa no ambiente corporativo No universo empresarial, a inteligência artificial compreende um espectro de soluções que vai de sistemas automatizados simples a redes neurais sofisticadas. O foco recente na IA generativa, porém, destaca um novo patamar de aplicação: a criação de conteúdo original e personalizado com base em aprendizado de máquina. A inteligência artificial generativa , que também é chamada simplesmente gen AI, é um tipo de IA que pode criar novos conteúdos e ideias a partir de comandos de texto. A tecnologia tem a capacidade de aprender linguagem humana, linguagens de programação, arte, química, biologia ou qualquer assunto complexo e reutilizar esse conhecimento para resolver novos problemas. No contexto empresarial, a IA abrange desde sistemas de automação simples até algoritmos complexos de aprendizado de máquina e processamento de linguagem natural. Essas tecnologias estão transformando a maneira como as empresas operam, permitindo-lhes analisar grandes volumes de dados, otimizar operações e oferecer experiências personalizadas aos clientes. Em empresas de marketing, por exemplo, é possível produzir campanhas mais alinhadas ao comportamento e às preferências dos clientes, ajustando mensagens em tempo real para máxima efetividade. No design de produtos , a tecnologia permite a análise de tendências e feedbacks para sugerir soluções alinhadas às expectativas dos consumidores. Até mesmo no e-commerce, a IA é capaz de gerar descrições únicas para cada produto e recomendar itens com base em comportamentos de compra, transformando a jornada do cliente em uma experiência personalizada e fluida. → Veja também sobre: Governança de IA: Como equilibrar inovação e responsabilidade Agentes de IA: a nova força de trabalho digital Dentro das inovações possibilitadas pela IA generativa, a evolução dos agentes de IA ilustra bem como a tecnologia deixou de apenas automatizar interações para assumir funções decisivas. Esses sistemas inteligentes, impulsionados pelos sistemas generativos, são capazes de executar tarefas complexas, tomar decisões baseadas em conhecimento acumulado e interagir autonomamente com outros sistemas e pessoas. → Baixe o whitepaper: Como os Agentes de IA Estão Moldando o Amanhã Capazes de assumirem tarefas operacionais, os agentes de IA liberam tempo para que colaboradores atuem em frentes mais estratégicas e criativas. Com isso, surgem novas funções e exige-se uma cultura de aprendizado constante dentro das empresas. Projeções do Gartner indicam que, até 2028, um terço dos aplicativos corporativos contará com agentes de IA integrados, um salto significativo em relação ao 1% de 2024. Inteligência artificial aplicada à negócios: usos práticos A aplicação prática da IA nos negócios vem se consolidando em diversos segmentos, da indústria ao varejo, e com resultados mensuráveis para todos os times. Abaixo, destacamos os principais casos de uso que demonstram a utilidade da IA nas operações corporativas: Agendamento de serviços em campo: IA permite planejar visitas técnicas com base em histórico de serviço, condições de trânsito e clima. Essa inteligência logística resulta em maior eficiência e menor risco de cancelamentos. Manutenção preditiva: em ambientes industriais, sensores inteligentes e algoritmos de IA previnem falhas antes que ocorram, programando reparos de forma proativa e garantindo continuidade operacional. Suporte técnico: atribuição automática de alertas aos times responsáveis, o que eleva a resolução de problemas e reduz o tempo de atendimento. Experiência do cliente: a IA pode compreender linguagem natural, detectar emoções e responder de forma contextual para melhorar o atendimento ao cliente. Vendas e marketing: automatização de modelagens analíticas, personalização do atendimento e antecipação de comportamentos de compra. Segurança da informação: com foco na detecção de ameaças e prevenção de ataques, algoritmos inteligentes atuam de forma preditiva, aumentando a confiabilidade dos sistemas. Inovação e novos modelos de negócio: a IA viabiliza personalização em massa, cria serviços sob demanda e promove experiências imersivas. Dados coletados podem ser monetizados, e setores tradicionais, como agronegócio e varejo, são redesenhados com novas cadeias de valor. Redução de custos operacionais: a IA é capaz de otimizar o consumo de energia em fábricas e escritórios, automatizar processos financeiros como auditoria e análise de crédito, e elimina etapas intermediárias, permitindo estruturas mais enxutas e eficientes. → Você já está surfando na nova onda da IA: Os Agentes de IA IA e o futuro do trabalho: substituição ou colaboração? A avaliação sobre se soluções de IA são a melhor escolha para um negócio não escapa de uma inquietação crescente: a preocupação com a segurança dos empregos. No entanto, é importante ressaltar que a IA é uma ferramenta que precisa do olhar humano para que atue de forma eficiente e inovadora. Na prática, o que se observa é uma integração colaborativa . Enquanto a IA assume tarefas repetitivas ou análises longas e trabalhosas, ela amplia o potencial dos profissionais que têm mais tempo para investir em tarefas estratégicas para o negócio. Por exemplo, imagine um time de desenvolvimento de software que aplicou IA para a geração de códigos e detecção de bugs. Sem a necessidade de investir tempo dos colaboradores nessas tarefas, os especialistas podem ser direcionados para a criação de novas funcionalidades. Isso é replicável em diversos setores. Este texto mesmo foi construído com apoio de IA, otimizando a pesquisa, revisando a ortografia e organizando informações. Note que a ferramenta não dispensa o trabalho do autor, que teve mais tempo para pensar na estrutura do texto, no objetivo dessa comunicação e na seleção de informações relevantes para o leitor. Ferramentas de IA devem ser entendidas como ferramentas que oferecem a base para escolhas mais qualificadas e não substitutas do julgamento humano. O resultado é uma força de trabalho mais satisfeita, produtiva e focada em gerar valor. → Conheça os desafios e caminhos para o crescimento sustentável em Escalabilidade de aplicações com IA Generativa Como a IA está mudando as empresas na prática? Então como a IA está sendo aplicada na prática? Na e-Core, casos reais mostram como a IA aplicada aos negócios pode gerar resultados expressivos. Uma empresa brasileira do setor financeiro, por exemplo, enfrentava gargalos no atendimento ao cliente, com alto volume de tickets repetitivos. Com apoio da e-Core, integrou um chatbot com IA generativa baseado em AWS e Zendesk. O agente passou a resolver tickets N0 de forma autônoma, atualizando-se semanalmente com a base de conhecimento. O resultado foi uma redução de 10 vezes no tempo de resposta, que passou a ser, em média, de 15 segundos. Outro exemplo é a Fiscontech, startup de automação fiscal, cujos contadores levavam tempo excessivo para analisar relatórios densos. A empresa desenvolveu, com a e-Core, uma solução com Claude 3 Sonnet via Amazon Bedrock. Com linguagem natural, os contadores passaram a extrair informações em menos de 20 segundos. A solução organizou dados, reduziu o esforço manual e elevou a produtividade, permitindo o foco dos times em tarefas estratégicas. Passos para aplicar estratégias de IA no seu negócio Iniciar a jornada de adoção da IA aplicada aos negócios exige planejamento, estrutura e uma visão de longo prazo. Confira os principais passos que podem guiar sua empresa nesse caminho: Definir objetivos claros: identifique os problemas a resolver e em quais áreas a IA pode trazer benefícios e os resultados esperados com a automação. Avaliar a infraestrutura atual: certifique-se de que os sistemas existentes suportam a escalabilidade e integração da tecnologia. Escolher as ferramentas certas: analise soluções que atendam às necessidades específicas da sua operação. Treinar a equipe: capacitar a equipe é essencial para extrair o potencial máximo das ferramentas. Começar com um projeto piloto: testes controlados permitem ajustes antes da expansão. Monitoramento e ajustes constantes: defina métricas para avaliar o impacto e otimizar as soluções continuamente. Aplicar IA à sua operação pode ser a melhor decisão para impulsionar o negócio em direção aos seus objetivos. No entanto, nem todas as empresas são bem sucedidas nessa jornada. A falta de conhecimento especializado e maturidade insuficiente da operação continuam sendo um dos principais entraves. Se sua empresa não conta com o know-how interno para aplicar a IA estrategicamente, considerar uma consultoria em inteligência artificial pode ser um caminho para garantir que o investimento não se tornará um gasto sem sentido. Parceiros como a e-Core oferecem expertise e orientação para uma adoção eficiente e segura de soluções de IA customizadas para as necessidades e objetivos do seu negócio. Fale com nossos consultores e descubra como transformar sua operação com IA.
Por e-Core 23 de julho de 2025
Sua empresa decidiu migrar workloads para a nuvem, ou já opera parte deles nesse ambiente, algo que pode alavancar resultados, aumentar produtividade e trazer mais competitividade para os negócios. Mas, sabendo que a migração é complexa, como tomar decisões seguras e eficientes , sem desperdiçar recursos com instâncias superdimensionadas ou licenças subutilizadas? Para apoiar empresas nesse momento estratégico, a e-Core agora está habilitada para conduzir a Avaliação de Otimização e Licenciamento da AWS (AWS OLA) , uma análise focada em identificar oportunidades de economia, modelar licenças de software e dimensionar corretamente os recursos de computação com base no que a sua empresa precisa.  Voltado tanto para workloads on-premises quanto para ambientes já em nuvem, o AWS OLA permite avaliar o uso real dos recursos, licenciamento de terceiros (como Microsoft e Oracle) e dependências de aplicações. O resultado é uma visão clara sobre como otimizar custos e preparar o ambiente para crescer com escalabilidade e eficiência .
Por e-Core 22 de julho de 2025
A transformação digital nas empresas visa deixar os fluxos de trabalhos mais otimizados, ágeis e eficientes. Mas para muitas empresas, a realidade é outra.  Alguns dados mostram um cenário confuso, com esforços duplicados e fluxos de trabalho mais lentos devido ao uso de diversas ferramentas, fragmentando a produtividade: De acordo com o relatório SaaS Management Index 2025 , da Zylo, empresas contam, em média, com 275 ferramentas SaaS em seus portfólios. Uma pessoa leva cerca de 9,5 minutos para retomar o foco após trocar de aplicativo, segundo dados da Qatalog em parceria com o Ellis Idea Lab da Cornell University. 59 minutos são desperdiçados diariamente apenas para localizar informações ou reequilibrar o fluxo de trabalho após essas trocas, de acordo com estudos complementares . Apenas 49% das licenças SaaS provisionadas são efetivamente utilizadas de acordo com o relatório Zylo, 2024 SaaS Management Index . Funcionários gastam cerca de 1,8 hora por dia procurando informações , o que equivale a quase nove semanas de trabalho por ano , segundo a McKinsey . O que a fragmentação de ferramentas causa nas empresas Os sintomas são fáceis de reconhecer: cada equipe utiliza uma ferramenta diferente, gerando relatórios desencontrados. As consequências da fragmentação incluem: Perda de tempo com trocas de contexto, Retrabalho por desalinhamento, falhas de comunicação entre áreas, Dificuldade em mensurar entregas e Ausência de uma fonte confiável de informação. Além disso, quando o feedback dos clientes e insights sobre o produto ficam dispersos em diferentes arquivos e sistemas, as equipes perdem oportunidades cruciais de melhorar a experiência do usuário e gerar receita. Um exemplo simples: se uma atualização de produto causa dúvidas e a equipe comercial não consegue localizar as respostas frequentes devido à desorganização, há atraso no atendimento e frustração do cliente. → Veja também: Melhores práticas para gerenciar projetos complexos no Jira Produtividade sem ruído: colaboração fluida, conectada e inteligente Em um cenário cada vez mais complexo, com equipes distribuídas e ferramentas desconectadas, empresas precisam de soluções que conectem equipes, aumentem a produtividade e acelerem a entrega de valor. É nesse contexto que surge uma suíte integrada de ferramentas que une execução, colaboração e inteligência artificial de forma nativa. Um exemplo é o Teamwork Collection , que reúne ferramentas como Jira, Confluence, Loom e agentes inteligentes para conectar diferentes etapas do trabalho em um único ecossistema. Essa integração reduz a complexidade, automatiza tarefas repetitivas, diminui trocas de contexto e fornece respostas mais rápidas e contextualizadas com o apoio da IA, resultando em maior produtividade, previsibilidade e controle operacional. Com essa abordagem unificada, as organizações ganham mais visibilidade sobre seus fluxos de trabalho, padronizam experiências entre times e constroem uma base mais resiliente para escalar com eficiência. Com isso, dados da Atlassian mostram que essa integração é capaz de reduzir o tempo de busca por informações em até 50%. Outros ganhos comprovados incluem: Organizações que utilizam aumentam em média em 31% sua taxa de sucesso em projetos ( ESG ). O tempo médio para gerar valor com novos colaboradores chega a cair de 4 para 2,4 meses ( ESG ). O estudo Forrester Total Economic Impact (TEI) aponta que uma empresa pode economizar até US$ 330 mil em três anos ao consolidar ferramentas redundantes e reduzir sobrecarga administrativa, além de cortar em 20% as despesas administrativas. Ao melhorar a efetividade de times voltados à geração de receita, as organizações podem alcançar um crescimento adicional de 6% no faturamento até o terceiro ano ( Forrester ). Empresas que apostam na integração desde o início colhem ganhos reais de produtividade e agilidade. A e-Core, como um parceiro Platinum da Atlassian, pode ajudar a sua empresa a trilhar essa jornada para um sistema de trabalho mais colaborativo e eficiente. Fale com um dos nosso consultores !

Estratégias para uma migração eficiente para a cloud: diagnóstico, TCO e ROI
Por e-Core 16 de julho de 2025
Em um mercado cada vez mais competitivo e orientado ao cliente, a migração para a nuvem se destaca não apenas como uma opção viável, mas como uma estratégia fundamental para empresas que buscam vantagem competitiva. A flexibilidade, segurança e rentabilidade da nuvem permitem que organizações lancem produtos e serviços de forma ágil, atendendo às demandas do mercado com rapidez e eficiência.  No entanto, ainda que a adoção da nuvem permita que empresas reduzam ou mantenham despesas operacionais enquanto oferecem produtos e serviços competitivos, a decisão pela migração não deve ser tomada sem ponderação. Optar por soluções em nuvem ou on-premise dependerá de alguns fatores chave, principalmente estudos de custo e retorno de investimento a depender das necessidades do negócio e das soluções disponíveis. Por que avaliar o Custo Total de Propriedade (TCO) para soluções em nuvem? Um erro comum das empresas na hora de avaliar se a migração para a nuvem é uma boa ideia é não considerar todos os custos envolvidos . É preciso ir além da comparação entre o valor de subscrição de um sistema on-premise versus a assinatura de soluções em nuvem. Segundo um whitepaper da Liferay, o custo anual para manter e gerenciar uma aplicação de software pode ser até quatro vezes maior do que o valor pago na aquisição inicial , evidenciando a necessidade de considerar despesas contínuas, como manutenção, atualizações e equipe especializada. A maioria das empresas direcionam grande parte do investimento em TI à manutenção, enquanto apenas uma parcela sobra para novos projetos e iniciativas. As aplicações em nuvem permitem que equipes possam se ver livres das tarefas diárias de gerenciamento da infraestrutura de TI e foquem nas tarefas mais estratégicas e que realmente contribuam para alcançar seus objetivos corporativos. Mas, para isso, é fundamental uma análise detalhada do Custo Total de Propriedade (TCO) que mapeia todo o ciclo de vida da aplicação, incluindo custos operacionais e o impacto financeiro da escalabilidade e da segurança oferecidas pela nuvem e por sistemas on-premise. → Leia também: Como aumentar os lucros e reduzir custos na nuvem Como fazer o TCO: custos iniciais Os custos iniciais de uma solução envolvem três fases: a definição do projeto , a construção da infraestrutura necessária e a implementação da solução . Projeto Na fase de projeto, é essencial estimar o tempo e esforço necessários para definir os requisitos de negócios e projetar uma infraestrutura capaz de suportar o crescimento futuro. Dependendo dos recursos internos, pode ser necessária a consultoria de um especialista externo para garantir um design eficiente. A escalabilidade também é um fator crítico: enquanto soluções on-premise exigem planejamento prévio para expansão, a nuvem oferece flexibilidade imediata. Além disso, métricas e benchmarks ajudam a definir servidores, armazenamento e capacidade de rede, enquanto a redundância e recuperação de desastres exigem investimentos significativos no modelo tradicional. Já na nuvem, esses aspectos são incorporados nas ofertas dos provedores, reduzindo complexidade e custos iniciais. Construção As estimativas definidas na fase de projeto determinam o investimento inicial necessário para a infraestrutura, incluindo servidores, rede, software e capacidade de armazenamento. Para uma comparação justa com a nuvem, o desempenho e a qualidade devem ser equivalentes. O tempo gasto na avaliação de opções e na negociação com fornecedores também deve ser considerado. Nesse aspecto, provedores de nuvem levam vantagem , já que alcançam economias de escala significativas e conseguem melhores condições de compra com fornecedores de hardware, software e conectividade, reduzindo custos e acelerando a implementação. Implementação Para a fase de implementação, estimativas de tempo e esforços necessários para colocar a solução para a rodar devem incluir a configuração, a instalação, testes e tuning da estrutura física, assim como qualquer migração de dados do sistema antigo necessária. Ademais, qualquer custo adicional referente a treinamento para o novo sistema, rede e banco de dados também devem ser considerados. A boa notícia é que, nessa fase, o investimento pode ser considerado como único e inicial. Veja mais → Futuro da Transformação Digital: Migrando para cloud Como fazer o TCO: custos recorrentes A análise de custos efetiva deve ir além do necessário para a implementação de uma nova solução, considerando também os gastos contínuos. Manutenção A manutenção em ambientes on-premise envolve tempo e recursos para gerenciar a infraestrutura, exigindo especialistas em administração de sistemas, redes e bancos de dados. Operações rotineiras, segurança e conformidade regulatória adicionam complexidade e custos. Já na nuvem, os provedores oferecem suporte dedicado, mas é essencial revisar os SLAs para garantir uma comparação justa. Fora isso, ao calcular as despesas de manutenção , deve-se considerar o número de funcionários necessários para ela e seus custos totais, incluindo salários, benefícios e encargos operacionais. Atualização Hardware e software precisam ser atualizados constantemente e geralmente contam com cerca de três a cinco anos de vida útil . Ao avaliar os custos totais, é crucial contabilizar a depreciação desses ativos e os benefícios fiscais associados. Diferentemente dos modelos tradicionais, a nuvem geralmente oferece atualizações regulares e automáticas, com o custo destas já incluso nas ofertas de serviços. Essa característica elimina a necessidade de investimentos adicionais e garante que a infraestrutura e o software estejam sempre atualizados, otimizando o desempenho e a segurança. Como fazer o TCO: custos intangíveis O cálculo do TCO também deve contar com variáveis intangíveis que pesam na balança e podem redefinir o valor real da migração para a nuvem. Mitigação de riscos, segurança, flexibilidade e escalabilidade são fatores que não aparecem diretamente nas planilhas, mas impactam diretamente a operação e competitividade da empresa. O custo de oportunidade também entra no jogo: quanto custa um tempo de inatividade inesperado? Além da perda de produtividade, há o esforço e o tempo gasto com correções, impacto financeiro pela interrupção de serviços e possíveis penalidades por quebra de SLA. Provedores de nuvem oferecem alta disponibilidade e garantias de uptime, reduzindo esses riscos e agregando previsibilidade operacional. Como calcular o ROI na migração para a nuvem Com a avaliação de custos em mão, o próximo passo para decidir por migrar para a nuvem ou não é saber quando – e se – o seu investimento vai se pagar. O cálculo do Retorno sobre o Investimento (ROI) é um princípio essencial para justificar a decisão e otimizar a estratégia de adoção da nuvem. Para esse cálculo, o primeiro passo é identificar os benefícios financeiros da migração. Eles podem variar conforme as necessidades do negócio: Eficiência operacional: sistemas em nuvem permitem lançar produtos e serviços com mais agilidade. Segurança e conformidade: a nuvem pode garantir maior controle para atender às regulamentações. Escalabilidade: a nuvem combina flexibilidade e segurança para adaptar-se a demandas variáveis. Realizar uma análise de custo-benefício é crucial para encontrar a estratégia ideal que maximize o ROI. Qual a fórmula do ROI? Para medir o ROI, a fórmula básica é: ROI = (Lucro obtido – Custo total) ÷ Custo total × 100 Esse cálculo traduz, em percentual, o retorno financeiro gerado pelo investimento. Um ROI positivo confirma que a migração trouxe ganhos concretos, enquanto um retorno baixo ou negativo pode indicar a necessidade de ajustes na estratégia. Mais do que um número, o ROI é um termômetro para avaliar se a nuvem está realmente impulsionando a inovação e a competitividade da empresa. 4 passos para migrar para a nuvem com segurança Uma migração bem-sucedida para a nuvem começa com um diagnóstico estratégico , alinhando as necessidades do negócio com as melhores soluções disponíveis. Para isso, é essencial considerar o modelo de implantação, as ofertas dos fornecedores e os custos envolvidos. 1. Avalie as necessidades do negócio Pergunte-se qual a sua necessidade específica para migração: Está relacionada com a carga de trabalho? Sua operação exige estabilidade ou precisa lidar com picos sazonais? É segurança e conformidade, como por exemplo, normas regulatórias, como a LGPD, que precisam ser atendidas? 2. Priorize a escalabilidade O crescimento do negócio é uma prioridade nesse momento? Considere modelos escaláveis, como a nuvem pública ou híbrida, que oferecem maior flexibilidade e eficiência. 3. Pense no longo prazo Empresas com cargas de trabalho mais previsíveis podem ter vantagens financeiras na migração, especialmente em soluções privadas, enquanto empresas com cargas não tão previsíveis podem economizar ao não arcar com despesas adiantadas em hardware sem uma noção exata da utilização. 4. Aposte na flexibilidade Para organizações que buscam um equilíbrio entre controle e custos, sistemas de nuvem híbridos permitem gerenciar dados sensíveis com segurança, enquanto mantém a eficiência. Acelerando a migração para a nuvem A migração para a nuvem é uma jornada estratégica que pode impulsionar a competitividade das empresas. No entanto, para obter sucesso, é essencial realizar um diagnóstico preciso, avaliar o impacto financeiro e adotar as melhores práticas para a transição. Contar com um parceiro especialista e estratégico para a migração é a melhor forma de garantir uma solução feita sob medida para o seu negócio. Fale agora com os especialistas da e-Core e receba uma consultoria personalizada para potencializar suas operações em nuvem.
Governança de Dados na Nuvem: Estruturas e Boas Práticas
Por Lucas de Souza Tonin 8 de julho de 2025
A Governança de Dados traz grandes benefícios sempre que utilizamos dados, e em um ambiente de nuvem isso não é diferente. Com o aumento do uso da computação em nuvem, torna-se essencial que as empresas adotem estratégias eficazes para garantir a segurança e a gestão adequada de seus dados. Nesse cenário, estudar e aplicar a Governança de Dados é fundamental para assegurar a conformidade, a proteção das informações e a eficiência dos pipelines de dados.  Uma governança bem implementada reduz problemas como acesso não autorizado a dados confidenciais, inconsistências e duplicidades nos dados, ao mesmo tempo facilitando a rastreabilidade e aumentando a conformidade com normas e regulamentações, reduzindo riscos legais e evitando penalidades. Por fim, melhora a eficiência operacional ao otimizar o acesso e o gerenciamento dos dados, tornando os processos mais ágeis e estratégicos.
Por e-Core 4 de julho de 2025
A Atlassian está investindo em uma visão arrojada para o futuro do trabalho moderno, especialmente para grandes empresas. No Team ‘25, evento que reuniu líderes e especialistas do setor, a empresa líder em software fortaleceu sua proposta de valor para o mercado enterprise com soluções que alinham conhecimento, colaboração e produtividade.  No centro desse movimento está a Teamwork Collection, uma suíte integrada que une Jira, Confluence, Loom e os inovadores Rovo Agents, criada para ajudar grandes organizações a enfrentar seus principais desafios, como o enorme volume de dados, a necessidade de segurança robusta e a escalabilidade operacional. Como definiu Matt DeVincentis, Head de Product Marketing da Atlassian, “o trabalho nas organizações às vezes parece um jogo de beisebol infantil, com os jogadores correndo sem direção.” A proposta da Atlassian é transformar esse cenário caótico em um sistema de trabalho estruturado, eficiente e integrado. Veja como ela propõe fazer isso. Trabalho moderno e personalizado Atualmente, as grandes corporações enfrentam desafios únicos. Como destacou DeVincentis, um dos maiores problemas é o volume desorganizado de trabalho: “Tarefas chegam por todos os lados. E-mails, mensagens, documentos, e muitas vezes se perde ou, quando são vistas, muitas vezes deixam de fora requisitos, contexto e informações importantes necessárias para resolvê-las”. Para ele, isso é o principal fator para o vaivém de mensagens improdutivas que impedem o avanço do trabalho nas empresas. Para a Atlassian, trabalho moderno significa integração tecnológica, colaboração eficiente e agilidade para enfrentar esses desafios em um mundo em constante mudança. É sair do modelo tradicional de silos e adotar um ecossistema digital em que todos os times – de marketing a engenharia – compartilham uma base comum para planejar, executar e evoluir projetos. A Teamwork Collection oferece um pacote completo para isso, incluindo onboarding, treinamento de usuários finais, consolidação de ferramentas e até a construção de conectores personalizados. Esse nível de personalização é fundamental para grandes empresas, onde o contexto interno importa tanto quanto a tecnologia. Jira e Confluence: o núcleo da gestão moderna de projetos No coração da Teamwork Collection estão Jira e Confluence, agora mais poderosos e integrados do que nunca. Enquanto o Jira evolui de uma ferramenta de desenvolvedores para um hub completo de gestão de trabalho, o Confluence se consolida como um espaço de documentação colaborativa com IA, promovendo alinhamento entre times. A nova experiência do Jira, com um formato reformulado de “work items”, facilita o entendimento das tarefas e acelera a tomada de ação. Agora, itens podem ser gerados automaticamente a partir de mensagens do Slack ou e-mails, preenchidos com detalhes contextuais por meio de IA, reduzindo o vai-e-volta improdutivo. Além disso, com novos recursos de intake e formulários públicos, permite que qualquer pessoa envie solicitações que são automaticamente priorizadas e acompanhadas em tempo real — até mesmo clientes ou parceiros sem licença Jira . A IA cuida de capturar requisitos e contexto, algo que geralmente consome tempo precioso dos times. Do outro lado, o Confluence ganhou melhorias substanciais: um editor modernizado, navegação mais intuitiva, comentários unificados e integração com ferramentas como Google Sheets, Figma e Tableau via smartlinks. Outro ponto crítico é a onipresença do conhecimento. Com o Confluence reestruturado, as empresas ganham um repositório vivo, fácil de navegar e sempre atualizado. E, com os Rovo Agents, é possível transformar esse conhecimento em ação: responder dúvidas, montar planos, sugerir melhorias. Os benefícios de um sistema de trabalho moderno para grandes empresas Segundo o Relatório Atlassian State of Teams 2025, 89% dos executivos dizem que suas organizações precisam se mover mais rápido do que nunca para acompanhar a concorrência. A velocidade de entrega é uma vantagem competitiva, mas empresas encontram obstáculos para isso logo no início de projetos. De acordo com a apresentação da Atlassian, um dos momentos em que as equipes mais desaceleram é justamente durante o kickoff, quando todos precisam entender seus papéis, responsabilidades e objetivos. “O problema é que esse processo costuma ser muito manual e passa a sensação de que se está começando do zero”, afirmou Alison Huselid, Head de Produto System of Work Transformation da Atlassian. Para enfrentar esse desafio de frente, a integração entre os apps da Atlassian dentro do Teamwork Collection promete automatizar etapas importantes, reunir os documentos relevantes, notificar a equipe sobre cada mudança e ainda criar integrados ao Jira, Confluence e outras ferramentas automaticamente. A abordagem do sistema de trabalho moderno da Atlassian busca possibilitar: Velocidade para o mercado : com o uso de ferramentas como Jira Plans, as empresas conseguem visualizar em um só lugar as dependências e riscos entre projetos de diferentes áreas. Comunicação clara em meio a mudanças : pivôs de estratégia são inevitáveis. Com o Loom, um líder pode gravar um vídeo explicando o novo direcionamento diretamente no Jira, garantindo que toda a equipe entenda o contexto. Colaboração facilitada por IA : um Rovo Agent como o Brainstorm Facilitator pode revisar uma nova estratégia, sugerir ideias em um quadro interativo e permitir votação rápida entre os membros. Esses elementos eliminam gargalos clássicos do mundo corporativo, como reuniões improdutivas e falta de visibilidade entre times. De acordo com a Atlassian, só em 2024, clientes da empresa de software eliminaram mais de 200 milhões de reuniões utilizando o Loom, agora com IA que captura e resume reuniões automaticamente. “Assim, é possível formar uma equipe multifuncional desde o início, todos na mesma plataforma e alinhados aos mesmos objetivos. Essa colaboração é o que realmente acelera a velocidade de entrega em organizações movidas por tecnologia”, afirmou Huselid. Preparando empresas para o futuro trabalho O Atlassian Team ’25 mostrou que a empresa está olhando além do desenvolvimento de software. Ela quer ser o sistema operacional do trabalho moderno, entregando soluções escaláveis, seguras e altamente personalizadas para todos os times, independentemente do setor. Ao combinar ferramentas consagradas como Jira e Confluence, novas integrações como o Loom com IA, e a inteligência contextual dos Rovo Agents, a Atlassian oferece não apenas uma suíte de produtividade, mas uma plataforma estratégica para o crescimento e a inovação. Se o futuro do trabalho moderno exige adaptabilidade, inteligência e conexão entre times, a Atlassian parece estar liderando esse caminho. Quer saber como a sua empresa pode se beneficiar dos produtos Atlassian? Como Atlassian Platinum Partner, a e-Core pode te ajudar a alcançar o próximo nível do trabalho moderno. Saiba como conversando com um dos nossos consultores .

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